Por experimentar todos os “tipos” de Yoga que encontra pelo caminho, Rodrigo ministra uma prática bem eclética, mas as maiores influências ainda são o Astanga e o Iyengar e, portanto, a característica principal continua sendo o vinyasa, (sincronia da respiração com os movimentos).
Tem tendência a conduzir práticas vigorosas e desafiantes, mas com a proposta de serem executadas de forma suave e com qualidade de presença. O corpo é convidado a trocar o esforço, pela inteligência; e o aluno é encorajado a meditar durante toda a prática e não apenas no final da aula.
Antes do Yoga, Rodrigo trabalhava como dançarino profissional, então tem a tendência de mesclar elementos de outras técnicas corporais à prática do Yoga, tais como o pilates, o BMC, o vajra mushti (arte marcial da Índia, baseada no movimento dos animais); além dos rolamentos do aikidô e da dança contemporânea. Acredita que eles enriquecem o repertório de movimentos e posturas.
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